domingo, 5 de junho de 2011

Haja saco, viu...

Uma das poucas marchas que eu apoiaria...

Saudações, meninos e meninas!
Andei sumido de novo por total falta de inspiração... mas estou de volta (embora a minha inspiração não tenha dado as caras até o presente momento).

Estou particularmente feliz. Vou me mudar essa semana para Santa Catarina. E farei algo que há muito tempo me fez falta: conviver com pessoas normais.
Sei que pode parecer bairrismo de minha parte, então deixe-me esclarecer: não parece bairrismo... É BAIRRISMO! Sinceramente, não consigo entender o que se passa na cabeça de certas "pessoas" que habitam essa joça. O ar aqui é irrespirável, o custo de vida é altíssimo, a qualidade de vida é vergonhosa, o trânsito parece vale-tudo... enfim, morar aqui é pra louco!
Mas o que mais me enoja aqui são as pessoas (a grande maioria, pelo menos... faço questão de afirmar que conheci pessoas incríveis em São Paulo e me orgulho em poder contar com essas amizades).

Como você deve ter visto, ontem rolou uma tal de Marcha das Vadias, que consiste em manifestantes trajando roupas íntimas, insinuantes ou vulgares, maquiagem carregada e cartazes de protesto. Entretanto, a ideologia de tal movimento passa a quilômetros do mesmo (embora parte da "ideologia" seja o direito de se vestir do jeito que quiser). "Inspirada" pela SlutWalks realizada em Toronto, no Canadá (impressionante a falta de gênio criativo do povo brasileiro), a Marcha das Vadias (organizada por umas tais de  Madô Lopez, 28 anos, redatora, e Solange Del Ré, escritora, 30 anos) reuniu cerca de 300 "manifestantes" (adivinha onde?) na Avenida Paulista. Mas, segundo a CET (que manja pacas de engenharia de tráfego, pelo que se vê nas ruas de São Paulo), não afeta o trânsito na região (imagiiina).
Independente da ideologia ser justificada ou não, que mulher em sã consciência se orgulharia em se auto-intitular "vadia" em praça pública? Pouco importa se um policialzinho canadense insinuou que uma estudante deveria parar de se vestir de vagabunda! Fazer parte de uma marcha (ré) dessas indica que a carapuça serviu!
Me espanta a capacidade dos habitantes de São Paulo em fazer bobagem. Mas me espanta mais ainda com a necessidade dos mesmos de "causar". O pior é que esse não é o único exemplo de total falta de algo útil para fazer. Cito também a infame Marcha da Maconha, a manifestação pró-Bolsonaro (um tremendo de um babaca) realizada há algumas semanas por Skinheads (escória da humanidade) e a manifestação a favor do aborto (que tive o desprazer em presenciar ao vivo) já citada em outra postagem aqui no blog.

Engraçado é ver tanta gente participando dessas demonstrações de total falta do que fazer e saber que pouquíssimas pessoas protestaram quando a Lei da Ficha Limpa foi jogada no lixo e a imprensa proibida de divulgar (citarei apenas esse exemplo, pois o considero de importância vital para a sociedade).

Encerro essa postagem com uma afirmação: TENHO NOJO DE SÃO PAULO! (perdoem-me, raros amigos... isso não foi pessoal)

E se alguém porventura não tiver gostado dessa postagem, ÓTIMO! Não era pra gostar mesmo.

Até breve, amigos (próxima postagem virá de Guabiruba-SC)

domingo, 10 de abril de 2011

Mundinho retardado esse...

Eis a maneira ideal para resolver certas discordâncias (embora eu ainda seja entusiasta do bom e velho Rider Kick).

Salve, camaradas! Ainda estou vivo (para desprazer de muitos).
Certas insanidades (que não são poucas) da raça humana (uma raça que eu odeio mais e mais a cada dia que passa) me estimulam a "dar o ar da graça". O que vocês lerão a seguir é um dos maiores amontoados de alienação e de retardo mental gravíssimo que eu já li na vida. E é um texto que já se tornou famoso muito recentemente por causa de uma situação que é assunto em todos os cantos desse seu (não meu... eu não quero essa porcaria pra mim) Brasilsão:
Ps: os trechos entre parênteses que aparecerão no decorrer do texto são de minha autoria, ok?

"Primeiramente deverão saber que os impuros não poderão me tocar (nem queria mesmo) sem usar luvas (pode ser de boxe?), somente os castos (esses serão difíceis de encontrar) ou os que perderam suas castidades após o casamento (mais fácil achar um unicórnio com entrada pra dvd) e não se envolveram em adultério poderão me tocar sem usar luvas (azar o deles), ou seja, nenhum fornicador ou adúltero poderáter contato direto comigo, nem nada que seja impuro poderá tocar em meu sangue (exceto a bala disparada por um policial, né? Aliás... nice shoot!), nenhum impuro pode ter contato direto com um virgem sem sua permissão (ou seja: o infeliz nunca pegou ninguém! Com um comportamento desses, isso não me surpreende), os que cuidarem de meu sepultamento (espero que sejam os porcos) deverão retirar toda a minha vestimenta (recomendo que usem fogo pra isso), me banhar (com urina), me secar (a pontapés) e me envolver totalmente despido (eca) em um lençol branco que está nesse prédio, em uma bolsa que deixei na primeira sala do primeiro andar, após me envolverem nesse lençol poderão me colocar em meu caixão (eu o colocaria numa lata de lixo, seu bosta). Se possível (espero que não seja), quero ser sepultado ao lado da sepultura onde minha mãe dorme, minha mãe se chama Dicéa Menezes de Oliveira e esta sepultada no cemitério Murundu (isso lá é nome de cemitério?). Preciso da visita de um fiel seguidor de Deus (manda o Inri Cristo!) em minha sepultura pelo menos uma vez, preciso que ele ore diante de minha sepultura pedindo o perdão de Deus pelo que eu fiz (sobre isso eu comentarei logo após terminar essa asneira) rogando para qye na sua vinda Jesus me desperte (com um tapa na orelha) do sono da morte para a vida eterna.

Eu deixei uma casa em Seretiba (provavelmente foi essa que amanheceu pixada) da qual nenhum familiar precisa, existem instituições pobres, financiadas por pessoas generosas que cuidam de animais abandonados, eu quero (exigente, hein? Quer um monte de coisas...) que esse espaço onde eu passei meus últimos meses seja doado à uma dessas instituições, pois os animais são seres muito desprezados (e você é desprezível) e precisam de muito mais proteção e carinho do que os seres humanos que possuem a vantagem de poder se comunicar (infelizmente muitos abusam dessa vantagem), trabalhar para se sustentar, os animais não podem pedir comida ou trabalhar para se alimentarem, por isso, os que se apropiarem de minha casa, eu peço por favor que tenham bom senso (artigo de luxo em toda a tua desprezível existência, não é?) e cumpram o meu pedido, automaticamente estarão cumprindo a vontade dos pais que desejavam passar esse imóvel para meu nome e todos sabem disso, senão (ajuda aí, Pasquale!) cumprirem meu pedido, automaticamente (perceberam a praticidade? é tudo automático!) estarão desrespeitando a vontade dos pais, o que prova que vocês não tem nenhuma consideração pelos nossos pais que já dormem (mesma falta de consideração que você teve ao atirar em crianças inocentes, né, anormal?), eu acredito que todos vocês tenham alguma consideração pelos nossos pais, provem isso fazendo o que eu pedi.

Wellington Menezes de Oliveira"

Quem conseguiu cumprir a façanha de ler essa idiotice (mal escrita) provavelmente já percebeu do que se trata. É a carta de despedida do desgraçado (que também é, segundo uns, um Testemunha de Jeová... Coincidência?) que, no dia 7 de abril, abriu fogo contra alunos de uma escola carioca, matando 12 crianças inocentes.
Como se isso já não fosse suficiente para despertar nossa mais violenta repulsa, o infeliz ainda tem a cara de pau de fazer tais exigências. É bem fácil fazer merda e pedir perdão a Deus para que ele venha limpar a bunda. É uma prática bem recorrente.
Como podem ter percebido, esse anormal tinha tudo planejado. Ou seja: louco ele não é. Ou talvez seja. Afinal, quantas vezes na história da humanidade nos deparamos com extermínios e genocídios motivados e/ou protegidos pelo perdão divino?

A cada dia que passa me sinto mais confortável ao dizer uma célebre frase (que é título de um documentário): Religião é a origem de todo o mal!

Encerro por aqui, porque essa história tá me deixando de péssimo humor.

Não gostou? PUXA O MEU DEDO!!

Até breve!

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Grandes empresas, idiotices proporcionais


Feliz 2011! (o mais atrasado do mundo)

Bom... Andei meio preguiçoso, sem idéias (com acento mesmo... dane-se a nova ortografia) nem inspiração, etc...

Fui a uma entrevista de emprego hoje... E encarei um (ou vários) problema(s) recorrente(s) em "grandes" empresas: as infames dinâmicas de grupo e os quase eternos chás de cadeira.

Existe algo mais diabólico, ridículo, inútil e degradante que dinâmica de grupo? Isso nada mais é que pagar mico coletivamente. Provavelmente você deve ter visto em algum meio de comunicação sobre o caso de um cara (um gerente, se bem me lembro) que processou o Wall Mart recentemente. O caso é simples: todos os dias, os funcionários desta rede de supermercados devem cantar o hino da empresa e fazer uma dança (tosca) que inclui movimentos esdrúxulos da região lombar (a vergonhosa "reboladinha"). E se alguém executasse errado a dancinha, teria de repeti-la diante de todos os funcionários (meu... isso é o cúmulo).
Eis que esse gerente teve de enfrentar essa humilhante situação. E como ele é meio cheinho, foi motivo de piada no setor. Agora ele processou a empresa e ganhou (o que, sendo no Brasil, é realmente uma surpresa)!

Agora, a situação totalmente sem noção de hoje: estava eu no Carrefour para uma entrevista de emprego. Ao chegar ao local, descobri que eu não era o único com essa intenção. Cerca de 80 pessoas estavam no mesmo lugar com o mesmo objetivo. Daí, o de praxe: preencher a ficha com as informações pessoais, bla bla bla. Normalíssimo. Aí entra uma das funcionárias do RH. Quando ela nos desejou "bom dia", eu consegui prever o que viria...

Entrevistadora: Ah, mas que "bom dia" mais fraco! De novo: BOM DIA!
Bando de otários: BOM DIA!

Assim começou a insanidade. Em seguida, um teste bem tosquinho de conhecimentos gerais e horas de agonia sentado em uma cadeira desconfortável em uma sala com o ar condicionado ajustado para uma temperatura siberiana. Passadas algumas horas, fomos transferidos para outra sala onde já havia uma outra legião à espera. E então, a parte mais idiota: apresentar-se a todos, relatando as mesmas coisas preenchidas na ficha além de detalhes pessoais que, ao meu ver, não interessam aos outros candidatos.

Não sei até onde durou aquela babaquice. Me irritei e saí de lá. Mas tais situações não são novidade, como eu disse anteriormente. Coisa semelhante já me aconteceu em uma entrevista na Renner, em Blumenau e rm outras empresas (cujos nomes prefiro nem lembrar) aqui em Sampa mesmo.

Será que alguém pode me explicar o sentido de toda essa "burrocracia"? Isso serve para algo além de nos humilhar?

Até a próxima!