domingo, 10 de abril de 2011

Mundinho retardado esse...

Eis a maneira ideal para resolver certas discordâncias (embora eu ainda seja entusiasta do bom e velho Rider Kick).

Salve, camaradas! Ainda estou vivo (para desprazer de muitos).
Certas insanidades (que não são poucas) da raça humana (uma raça que eu odeio mais e mais a cada dia que passa) me estimulam a "dar o ar da graça". O que vocês lerão a seguir é um dos maiores amontoados de alienação e de retardo mental gravíssimo que eu já li na vida. E é um texto que já se tornou famoso muito recentemente por causa de uma situação que é assunto em todos os cantos desse seu (não meu... eu não quero essa porcaria pra mim) Brasilsão:
Ps: os trechos entre parênteses que aparecerão no decorrer do texto são de minha autoria, ok?

"Primeiramente deverão saber que os impuros não poderão me tocar (nem queria mesmo) sem usar luvas (pode ser de boxe?), somente os castos (esses serão difíceis de encontrar) ou os que perderam suas castidades após o casamento (mais fácil achar um unicórnio com entrada pra dvd) e não se envolveram em adultério poderão me tocar sem usar luvas (azar o deles), ou seja, nenhum fornicador ou adúltero poderáter contato direto comigo, nem nada que seja impuro poderá tocar em meu sangue (exceto a bala disparada por um policial, né? Aliás... nice shoot!), nenhum impuro pode ter contato direto com um virgem sem sua permissão (ou seja: o infeliz nunca pegou ninguém! Com um comportamento desses, isso não me surpreende), os que cuidarem de meu sepultamento (espero que sejam os porcos) deverão retirar toda a minha vestimenta (recomendo que usem fogo pra isso), me banhar (com urina), me secar (a pontapés) e me envolver totalmente despido (eca) em um lençol branco que está nesse prédio, em uma bolsa que deixei na primeira sala do primeiro andar, após me envolverem nesse lençol poderão me colocar em meu caixão (eu o colocaria numa lata de lixo, seu bosta). Se possível (espero que não seja), quero ser sepultado ao lado da sepultura onde minha mãe dorme, minha mãe se chama Dicéa Menezes de Oliveira e esta sepultada no cemitério Murundu (isso lá é nome de cemitério?). Preciso da visita de um fiel seguidor de Deus (manda o Inri Cristo!) em minha sepultura pelo menos uma vez, preciso que ele ore diante de minha sepultura pedindo o perdão de Deus pelo que eu fiz (sobre isso eu comentarei logo após terminar essa asneira) rogando para qye na sua vinda Jesus me desperte (com um tapa na orelha) do sono da morte para a vida eterna.

Eu deixei uma casa em Seretiba (provavelmente foi essa que amanheceu pixada) da qual nenhum familiar precisa, existem instituições pobres, financiadas por pessoas generosas que cuidam de animais abandonados, eu quero (exigente, hein? Quer um monte de coisas...) que esse espaço onde eu passei meus últimos meses seja doado à uma dessas instituições, pois os animais são seres muito desprezados (e você é desprezível) e precisam de muito mais proteção e carinho do que os seres humanos que possuem a vantagem de poder se comunicar (infelizmente muitos abusam dessa vantagem), trabalhar para se sustentar, os animais não podem pedir comida ou trabalhar para se alimentarem, por isso, os que se apropiarem de minha casa, eu peço por favor que tenham bom senso (artigo de luxo em toda a tua desprezível existência, não é?) e cumpram o meu pedido, automaticamente estarão cumprindo a vontade dos pais que desejavam passar esse imóvel para meu nome e todos sabem disso, senão (ajuda aí, Pasquale!) cumprirem meu pedido, automaticamente (perceberam a praticidade? é tudo automático!) estarão desrespeitando a vontade dos pais, o que prova que vocês não tem nenhuma consideração pelos nossos pais que já dormem (mesma falta de consideração que você teve ao atirar em crianças inocentes, né, anormal?), eu acredito que todos vocês tenham alguma consideração pelos nossos pais, provem isso fazendo o que eu pedi.

Wellington Menezes de Oliveira"

Quem conseguiu cumprir a façanha de ler essa idiotice (mal escrita) provavelmente já percebeu do que se trata. É a carta de despedida do desgraçado (que também é, segundo uns, um Testemunha de Jeová... Coincidência?) que, no dia 7 de abril, abriu fogo contra alunos de uma escola carioca, matando 12 crianças inocentes.
Como se isso já não fosse suficiente para despertar nossa mais violenta repulsa, o infeliz ainda tem a cara de pau de fazer tais exigências. É bem fácil fazer merda e pedir perdão a Deus para que ele venha limpar a bunda. É uma prática bem recorrente.
Como podem ter percebido, esse anormal tinha tudo planejado. Ou seja: louco ele não é. Ou talvez seja. Afinal, quantas vezes na história da humanidade nos deparamos com extermínios e genocídios motivados e/ou protegidos pelo perdão divino?

A cada dia que passa me sinto mais confortável ao dizer uma célebre frase (que é título de um documentário): Religião é a origem de todo o mal!

Encerro por aqui, porque essa história tá me deixando de péssimo humor.

Não gostou? PUXA O MEU DEDO!!

Até breve!